terça-feira, 8 de novembro de 2011


                                                          Postado por : Antonio Lessa

quinta-feira, 27 de outubro de 2011


Por Yasmin Cardim

Por Daniele Gonçalves

Por Lorena Castro

quarta-feira, 26 de outubro de 2011


Por Yasmin Cardim

Por Daniele Gonçalves

Indústria cultural (em alemão: Kulturindustrie) é um termo cunhado pelos filósofos e sociólogos alemães Theodor Adorno (1903-1969) eMax Horkheimer (1895-1973), membros da Escola de Frankfurt. O termo aparece no capítulo Kulturindustrie - Aufklärung als Massenbetrug na obra Dialektik der Aufklärung (em português: Dialética do Esclarecimento), de 1947.
Enquanto que os termos "cultura de massa" ou "cultura popular" remetem à ideia de que exista uma cultura de elite, quando deveria remeter à cultura produzida pelo povo, ou ainda, para o povo, o conceito de indústria cultural esclarece que os conteúdos artísticos ou culturais pertencentes a uma lógica de mercado, passa a ser, automaticamente, mercadoria. Portanto, o termo "indústria cultural" foi empregado como substituição ao termo "cultura de massa", com o fim de se excluir de antemão a interpretação de que se trata de uma cultura que surge espontaneamente das massas, tal como a cultura popular

Por Lorena Castro


Por Daniele Gonçalves

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

América Latina: 100 anos de opressão e utopia revolucionária

Nesta virada de século e de milênio, faz-se interessante discutir muitos pontos que marcaram a história da Humanidade como uma forma de refletir sobre caminhos a serem adotados no futuro. No caso da América Latina, essa discussão é ainda mais importantes. Afinal, o continente passa por uma série de mudanças complexas que, no entanto, ainda convivem com marcas de um passado opressor que faz questão de manter-se vivo. Por exemplo: ao mesmo tempo em que Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, num ato histórico, fecham uma coalizão em torno de seu bloco comercial, o Mercosul, contra a extrema ingerência da futura Alca (Aliança de Comércio da América), bancada pelos EUA, em suas economias, ainda dependem de mercados como o norte-americano para escoar sua produção, intermediada pelas multinacionais e a baixos preços, gerando lucro para a matriz e pobreza no mercado interno. Além disso, ao mesmo tempo em que esses países anunciam investimentos na integração econômica dentro do continente, em seus próprios territórios vêem aumentar a miséria da maior parte de sua população, a desintegração entre as regiões produtivas e uma série de protestos contra a desigualdade social. Quando as diferenças não são entre países, tornam-se evidentes no território interno: na Argentina, por exemplo, separada entre Buenos Aires e região, vista por muitos como o país, e a região interior, miserável e desgraçada. Nesse quadro de diferenças sociais, há de se somar também as crises políticas, onde a ditadura populista venezuelana e o instável governo peruano dão mostras de que a democracia na região ainda está longe de se tornar realidade.
As contradições são visíveis na sociedade latino-americana, e elas podem ser usadas como explicação para muitos dos problemas e desafios que o continente enfrenta neste novo tempo que se abre. O que ocorreu de errado? Quais os pontos que precisam ser melhorados no futuro? São perguntas que não se calam facilmente. E é neste aspecto que este pequeno ensaio se encaixa. Antes de fornecer respostas definitivas, ele pretende, à luz da discussão histórica e da narrativa, propor tópicos e interpretações que sirvam como um primeiro esboço para a discussão da realidade continental. Assim, está dividido em três partes: a primeira, mais geral, aborda rapidamente a essência da história da região, com destaque para a exploração comercial, a dominação política e a atualidade. A base dessa parte é o livro As veias abertas da América Latina, do escritor uruguaio Eduardo Galeano. A segunda, mais histórica, mostra os movimentos sociais que tentaram propor vias históricas opostas às mostradas na primeira parte. Para encerrar o trabalho, que será completado em ensaios posteriores, uma rápida apresentação de homens que, bem ou mal, fizeram a história da América Latina atuando no campo político. No final, é oferecida uma bibliografia de referência para o interessado no tema ter a oportunidade de pesquisar por sua conta.
Este texto, conforme já dito, não se pretende completo. Pelo contrário: há pontos que mereceriam maior aprofundamento – o que não se faz pelo pouco espaço disponível e pela proposta de apenas propor tópicos para iniciar a discussão. Espera-se, portanto, que os leitores de Klepsidra participem, enviando suas mensagens e comentários a respeito do texto para que a história da América Latina saia da obscuridade e seja de conhecimento público. Inicia-se aqui, pois, essa viagem histórica.
 
Uma rápida abordagem dos conceitos
Não são poucos os estudos existentes sobre a história da América Latina. No entanto, em sua maioria são especializados em determinados temas: política, cultura, economia, relatos de vida de povos etc, bem como escritos com a única preocupação de se "contar a história", sem analisá-la em seus detalhes e relacionando-a com outros fatos e conjunturas. Poucos são os historiadores que se propuseram a escrever sobre a trajetória de nosso continente sem o medo de propor análises para os problemas enfrentados pelo território: pobreza crônica da população, economia agrária, subdesenvolvimento, instabilidade social etc. Coube então a um jornalista uruguaio, sem as "roupagens acadêmicas", como se autodefine, escrever uma história de seu continente baseada na seleção e interpretação de fatos que considera como essenciais para o entendimento da realidade latino-americana.
 
Eduardo Galeano, autor de As veias abertas da América Latina, propôs um inventário dos 500 anos da história do continente retratando as suas principais bases: a economia agrícola e mineradora dominada pelo mercado internacional, com o objetivo de gerar lucros para a potência dominadora; a pobreza social como resultado de um sistema econômico externo e excludente, que privilegia uma minoria financeiramente capaz de integrar-se aos padrões de consumo; a opressão de governos centralizadores contra as minorias, produzindo genocídios e o caos social; a exploração do trabalho e as péssimas condições de sobrevivência para a grande maioria de sua população.



Por : Antonio Lessa

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Charge - Declaração dos Direitos Humanos


Yasmin Cardim.

Declaração dos Direitos Humanos

     De acordo com as aulas de Sociologia, a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adotada pela ONU em 10 de Dezembro de 1948, em Paris. Ela define os direitos humanos básicos. Primeiramente foi esboçada por John Peters, no Canadá, mas também houve auxílio na sua composição de vários outros indivíduos espalhados pelo mundo. Uns dos mais importantes são:  Rene Cassin (França), P. C. Chang (China),Charles Malik (Líbano) e Eleanor Roosevelt (Estados Unidos).


A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas afirma:

Cquote1.svgTodos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.Cquote2.svg
Artigo 1º



      Embora não seja um documento que representa obrigatoriedade legal, serviu como base para os dois tratados sobre direitos humanos da ONU, de força legal, o Tratado Internacional dos Direitos Civis e Políticos, e o Tratado Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Continua a ser amplamente citado por acadêmicos, advogados e cortes constitutionais. Especialistas em direito internacional discutem com freqüência quais de seus artigos representam o direito internacional usual.


      Segundo o Guinness Book of World Records, a Declaração Universal dos Direitos Humanos é o documento traduzido no maior número de línguas (337 em 2008). Em Maio de 2009, o site oficial da Declaração Universal dos Direitos Humanos dava conta da existência de 360 traduções disponíveis.
      E, por fim, uma pintura mural em Saint-Josse-ten-Noode, na Bélgica, que diz o seguinte: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião.” 
Essa frase resume os artigos 18 e 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Um beijo,

Yasmin Cardim.






sexta-feira, 15 de julho de 2011



Encerrou-se assim uma carreira política sem paralelo na história do Brasil: um homem que em menos de quinze anos passou de vereador a Presidente da República.

Por Daniele de Oliveira

Ditadura Militar

Podemos definir a Ditadura Militar como sendo o período da política brasileira em que os militares governaram o Brasil. Esta época vai de 1964 a 1985. Caracterizou-se pela falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o regime militar.

Por Daniele de Oliveira

Coronelismo


Coronelismo é um brasileirismo usado para definir a complexa estrutura de poder que tem início no plano municipal, exercido com hipertrofia privada (a figura do coronel) sobre o poder público (o Estado), e tendo como carecteres secundários o mandonismo, o filhotismo (ouapadrinhamento), a fraude eleitoral e a desorganização dos serviços públicos - e abrange todo o sistema político do pais, durante a República Velha. Era representado por lideranças que iam desde o "áspero guerreiro" Horácio de Matos a um letrado Veremundo Soares, possuindo como "linha-mestra" o controle da população. Como forma de poder político consiste na figura de uma liderança local - o Coronel - que define as escolhas dos eleitores em candidatos por ele indicados.
Como período histórico do Brasil compreende o intervalo desde a Proclamação da República (1889) até a prisão dos coroneis baianos, pelaRevolução de 1930, tendo seu fim simbólico no assassinato de Horácio de Matos, no ano seguinte, sendo definitivamente sepultado com a derrubada do caudilho gaúcho Flores da Cunha, com a implantação do Estado Novo em 1937. Entretanto, como figura integrante da Guarda Nacional, os oficiais civis tiveram uma existência entre 1831 e 1918 (ou 1924).

Daniele de Oliveira

A implantação do Estado Novo e sua política


Esse regime político recebeu o nome de Estado Novo, (nome inspirado na ditadura de António de Oliveira Salazar em Portugal), e durou até 29 de outubro de 1945, quando Getúlio foi deposto pelas Forças Armadas.
Getúlio Vargas determinou o fechamento do Congresso Nacional e extinção dos partidos políticos. Ele outorgou uma nova constituição, que lhe conferia o controle total do poder executivo e lhe permitia nomear interventores nos estados, aos quais, Getúlio deu ampla autonomia na tomada de decisões, e previa um novo Legislativo, porém nunca se realizaram eleições no Estado Novo.
Esta Constituição de 1937 tinha o apelido de "Polaca", (denominação usada para mostrar que a Constituição Brasileira de 1937 foi amplamente influenciada pela Constituição autoritária da Polônia), e, tinha depreciativamente, o mesmo apelido de uma zona de baixomeretrício no Rio de Janeiro). Na prática a Constituição de 1937 não vigorou, pois, Getúlio governou durante todo o Estado Novo através de decreto-lei e nunca convocou o plebiscito previsto na "Polaca".
A Constituição de 1937 substituiu a Constituição de 1934 que Getúlio não gostava e assim se expressou sobre ela, no 10º aniversário da revolução de 1930, em discurso de 11 de novembro de 1940:
Cquote1.svgUma constitucionalização apressada, fora de tempo, apresentada como panaceia de todos os males, traduziu-se numa organização política feita ao sabor de influências pessoais e partidarismo faccioso, divorciada das realidades existentes. Repetia os erros da Constituição de 1891 e agravava-os com dispositivos de pura invenção jurídica, alguns retrógrados e outros acenando a ideologias exóticas. Os acontecimentos incumbiram-se de atestar-lhe a precoce inadaptação!Cquote2.svg
Getúlio Vargas
Na versão de Francisco Campos que redigiu a "Polaca", esse foi o erro de Getúlio no Estado Novo: não ter instalado o Poder Legislativo, nem ter se legitimado pelo voto em plebiscito.
Como Francisco Campos afirmou que começara a redigir a nova constituição em 1936, suspeita-se que a decisão de dar um golpe de estado foi tomada logo depois da Intentona Comunista em novembro de 1935.
O Estado Novo promovia grandes manifestações patrióticas, cívicas e nacionalistas e eram incentivados, pelo Departamento de Imprensa e Propaganda, os apelos patrióticos na imprensa e nos livros didáticos.

Por Daniele de Oliveira

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Relembrando a aula {...}

PRINCIPAIS ERROS

- ortografia
- gramática
- pontuação
- vírgulas
- fulga do tema

- ideias: contraditórias, insuficientes. 
- pleonasmo 
- vocabulário
ESTRUTURA DO PARÁGRAFO NA DISSERTAÇÃO

   A dissertação é a exposição de ideias sobre um tema social, científico, filosófico ou moral. 
   É a forma de compor em um texto explicações sobre um determinado tema.
ex. Isso só, ele resolve.
      Isso só ele resolve.
explicando: ao correr a vírgula o sentido da frase se altera. No primeiro exemplo é passado para o leitor como é pouca coisa ele resolverá, e no segundo que ele sozinho consegue resolver.

ARGUMENTOS
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Declarações
(comprovação)

Um abraço, Teresa Cristina.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

É preciso democracia? Yeah!

Democracia vem da palavra grega “demos” que significa povo. Nas democracias, é o povo quem detém o poder soberano sobre o poder legislativo e o executivo.

Embora existam pequenas diferenças nas várias democracias, certos princípios e práticas distinguem o governo democrático de outras formas de governo.



  • Democracia é o governo no qual o poder e a responsabilidade cívica são exercidos por todos os cidadãos, diretamente ou através dos seus representantes livremente eleitos.




  • Democracia é um conjunto de princípios e práticas que protegem a liberdade humana; é a institucionalização da liberdade.




  • A democracia baseia-se nos princípios do governo da maioria associados aos direitos individuais e das minorias. Todas as democracias, embora respeitem a vontade da maioria, protegem escrupulosamente os direitos fundamentais dos indivíduos e das minorias.




  • As democracias protegem de governos centrais muito poderosos e fazem a descentralização do governo a nível regional e local, entendendo que o governo local deve ser tão acessível e receptivo às pessoas quanto possível.




  • As democracias entendem que uma das suas principais funções é proteger direitos humanos fundamentais como a liberdade de expressão e de religião; o direito a proteção legal igual; e a oportunidade de organizar e participar plenamente na vida política, econômica e cultural da sociedade.




  • As democracias conduzem regularmente eleições livres e justas, abertas a todos os cidadãos. As eleições numa democracia não podem ser fachadas atrás das quais se escondem ditadores ou um partido único, mas verdadeiras competições pelo apoio do povo.




  • A democracia sujeita os governos ao Estado de Direito e assegura que todos os cidadãos recebam a mesma proteção legal e que os seus direitos sejam protegidos pelo sistema judiciário.




  • As democracias são diversificadas, refletindo a vida política, social e cultural de cada país. As democracias baseiam-se em princípios fundamentais e não em práticas uniformes.




  • Os cidadãos numa democracia não têm apenas direitos, têm o dever de participar no sistema político que, por seu lado, protege os seus direitos e as suas liberdades.




  • As sociedades democráticas estão empenhadas nos valores da tolerância, da cooperação e do compromisso. As democracias reconhecem que chegar a um consenso requer compromisso e que isto nem sempre é realizável. Nas palavras de Mahatma Gandhi, “a intolerância é em si uma forma de violência e um obstáculo ao desenvolvimento do verdadeiro espírito democrático”.

    Com sabedoria,

    Kyle NYX.


    Créditos à Embaixada dos EUA
  • O Estado


    Estado (do latim status,us: modo de estar, situação, condição), segundo o Dicionário Houaiss é datada do século XIII e designa"conjunto das instituições (governo, forças armadas, funcionalismo público etc.) que controlam e administram uma nação"; "país soberano, com estrutura própria e politicamente organizado". É organizada política, social e juridicamente, ocupando um território definido, normalmente onde a lei máxima é uma Constituição escrita, e dirigida por um governo que possui soberania reconhecida tanto interna como externamente. Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um governo, um povo, um território".
    O Estado é responsável pela organização e pelo controle social, pois detém, segundo Max Weber, o monopólio da violência legítima (coerção, especialmente a legal).

    Um abraço, Daniele Gonçalves

    Atualize seu caderno

    Dia 21/02/11
    - Apontamentos (Como surgiu o Estado Moderno)

    Dia 28/02/11
    - Exercícios no caderno
    - Exercícios no livro

    Dia 21/03/11
    - Apontamentos (Poder, política e estado no Brasil)
    - Atividades complementares

    Dia 28/03/11
    - Exercícios no caderno
    - Exercícios no livro (Páginas 112, 122, 129, 130, 131)

    Dia 11/04/11
    - Apontamentos (Como montar uma redação)

    Dia 20/04/11
    - Exercício no caderno

    CONCLUSÃO

    Com isso, sabemos que o homem sendo um ser social, necessita  seguir uma ordem política, fundamentadas em normas jurídicas, que o oriente nas relações entre governantes e governados. Estabelecendo a ordem social e política e visando o bem comum. Finalidade única do poder institucionalizado.
    Por Daniele Gonçalves

    O PODER POLÍTICO

    O surgimento do poder nasceu de uma forma natural, podemos observar isso em todas as sociedades humanas, as civilizadas, as bárbaras e as selvagens, apresentam-se já organizadas, com um poder político permanente, ainda que rudimentar. Temos como exemplo os povos primitivos que viviam em constante estado de luta, contra grupos vizinhos e a natureza. Nessa luta os grupos que possuíam uma autoridade que orientasse e dirigisse é que poderiam sobreviver, assegurando assim a ordem interna e a segurança externa.
    O objetivo do poder é manter a ordem, assegurar a defesa e promover o bem-estar da sociedade; é realizar enfim o bem público.
    O poder político não é a única forma de poder e de autoridade existente na sociedade. Há autoridade religiosa, familiar, econômico etc. Mas, nenhuma delas preenche os fins do poder político, que só a ele pertence e que não se confundem com os objetivos das diversas associações que os homens firmam.
    Um abraço, Yasmin Cardim

    O PODER DO ESTADO

        O poder é mais do que essencial para o Estado, pois, ele é o próprio estado. Podendo observar duas formas de poder: O poder não-dominante e o poder dominante. Sendo este último de fundamental importância, pois, mesmo supondo uma sociedade tão civilizada como ainda não existe, onde a moral e a razão guiassem sem atrito as multiformes atividades da maioria, sempre existiram uma fração maior ou menor de inadaptados, criminosos, loucos ou perversos, que seria preciso submeter pela força ou pela ameaça da força, e para isto teria que haver uma autoridade.
    O verdadeiro sentido do poder ou dominação estatal não é que uns homens estão submetidos a outros, mais sim o de que todos os homens estão submetidos às normas.
    Um beijo, Lorena Castro

    A FORMAÇÃO SOCIAL DO PODER

    Sempre existiu o poder, uma autoridade na guerra ou na paz, neste último caso para resolver conflitos internos. A autoridade na guerra se estenderia durante os momentos seguintes e esta procurava se impor para o grupo aceitá-la. Só pela morte ou derrota por outro varão a autoridade se transmitiria. O poder é vital nos grupos humanos e necessário, com as necessidades dos grupos foi indispensável a divisão e delegação do poder com os outros membros existentes. Ainda hoje em sociedades selvagens, não é difícil verificar que o poder se beneficiaria além de interesse coletivo. Por exemplo: O chefe morto era mais ou menos divinizado e os membros do grupo achavam que seu espírito continuaria a defender e guiar o grupo e o seu sucessor pretenderá receber inspirações e ouvir suas palavras através de cerimônias mágicas que vão se tornando culto e ritual de uma religião grosseira, mas poderosa, porque todos aderiam a esta.
    Em muitos povos antigos o chefe também é o feiticeiro; na Grécia, se acreditava que os deuses combatiam com eles e já que cada cidade tinha divindades próprias, uma batalha entre Atenas e Tebas era também uma guerra entre deuses atenienses e tebanos. Mas, juntamente com a autoridade individual, transitória e precária dos chefes, em cada sociedade se forma outro órgão do poder que é indiscutido. É a assembléia dos anciãos, dos homens mais velhos que muitos viveram e por isso sabem coisas a mais que os jovens guerreiros. Estes representantes a tradição viva do grupo, são o órgão que revelam costumes e crenças dos membros antigos de outras gerações. A autoridade deste conselho não é especificamente política, porém, não é menos acatada, apesar de haverem casos de conflitos entre este e o chefe, sua autoridade é independente e superior a ele. Vale a pena repetir que essa formação social é a mais lógica, é a que se infere da observação de sociedades rudimentares ainda hoje existentes, porém, não se pode afirmar que tudo se haja passado necessariamente assim.
    Um abraço, Bruna Menezes

    IMPORTANTE

    Lembre-se: O Estado serve para promover o bem público, ele possui um poder centralizado.
    É ligado nas relações de poder, liderança e dominações.